domingo, 8 de setembro de 2013


Siri bidu 
(Charybdis hellerii)

Siri bidu é uma espécie animal invasora no Brasil, que habita o Oceano Indo-Pacífico. Segundo especialistas, essa espécie chegou ao Brasil pelos portos, na água de lastro de navios cargueiros.


O siri invasor não encontra predadores no litoral brasileiro, e se reproduz rápido, sendo por isso considerado uma ameaça à espécie de caranguejo nativa, sua presa natural.


Caracol 
(Rumina decollata)

Rumina decollata é um caracol predador nativo da região do Mediterrâneo, mas foi introduzida na Grã-Bretanha e em partes de os EUA também. 


Notável por sua concha truncada, ela está relacionada com caracóis tropicais, como Subulina octona . Tanto na natureza e em cativeiro é quase exclusivamente noturno e fica ativo durante as chuvas, passando o resto do tempo enterrado no chão. Alimenta-se de outros caracóis e lesmas e dos seus ovos, e outros invertebrados, como tal, é usado como um agente de controlo de pragas natural em jardins.



Lesma vermelha
 (Triboniophorus graeffei)

Lesma vermelha (Triboniophorus graeffei) descoberta recentemente na Austrália; ela chega a medir cerca de 20 cm e se alimenta de musgo.



Manga 
(Mangifera indica)

A mangueira é uma árvore frondosa exótica, originária da Índia e de Burma, de onde foi trazida ao Brasil pelos portugueses no século XVI e hoje amplamente disseminada e uma das mais cultivadas nas regiões tropicais do país, havendo quase uma centena de cultivares ou formas de cultivos. 


De acordo com Pio Corrêa, a mangueira foi a árvore asiática que melhor se adaptou ao clima brasileiro, produzindo inúmeras variedades, tornando-se quase obrigatória na paisagem do Norte e do Nordeste do país, e sendo facilmente encontrada em cultivo na Amazônia e nas regiões Sudeste e Centro-Oeste.

Os frutos amadurecem de novembro a fevereiro e apresentam tamanhos, formatos, sabores e cores variados. Por fora, as mangas podem ser verdes, amareladas, alaranjadas, róseas ou violáceas. Dentro da fruta, envolvido por uma polpa de cor amarelada e forte sabor doce-acidulado, suculenta, carnuda, doce e às vezes fibrosa, dependendo da qualidade da fruta, encontra-se o caroço, grande e achatado.

Basicamente, por suas excelentes qualidades de textura e sabor, a manga é fruta consumida in natura. Com sua polpa prepara-se, no entanto, um bom número de receitas diferentes que resultam em doces, compotas, geléias, purês, sorvetes, saladas e musses de deliciosos sabores.


Fonte: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição. Alimentos regionais brasileiros. Brasília: Ministério da Saúde, 2002.

LORENZI, Harri et al. Frutas brasileiras e exóticas cultivada: de consumo in natura. São Paulo, Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2006.

Mirtilo-da-nova-zelândia 
(Syzygium paniculatum)

É nativa de florestas tropicais e subtropicais da Oceania, especialmente no litoral e costa central da Nova Gales do Sul. Tem sido designado vulgarmente como "mirtilo-da-nova-zelândia", "mirtilo-vermelho" ou "mirtilo-magenta".


Floresce no Verão, dando origem a inflorescências brancas que originam frutos vermelhos ou magenta, carnudos e comestíveis (com consistência esponjosa), ovóides e com cerca de 20 mm de comprimento e uma semente grande. Os frutos são utilizados, na Nova Zelândia, na produção de doces de fruta.



Cucaburra
 (Dacelo novaeguineae)

Dacelo novaeguineae, popularmente chamada de Cucaburra, é uma ave de aproximadamente 40 cm de comprimento, com uma cabeça grande, olhos proeminentes cor de café e uma bico muito grande. Pode ser encontrado na parte oriental da Austrália


Ave mítica na cultura aborígene, o seu canto assemelha-se a um riso.



Martim-pescador-anão
 (Chloroceryle aenea)

O Martim-pescador-anão (Chloroceryle aenea) é uma ave coraciiforme da família dos cerilídeos. É encontrado na América do Norte, Central e do Sul, inclusive no Brasil. 


Medem cerca de 12,5 cm de comprimento, com as partes superiores verdes e inferiores ferrugíneas e branco no centro da barriga. 

Alimenta-se de peixes. O Martim pescador Miudinho vive próximo a Rios e Lagos. É uma das menores espécies de Martins pescadores.

Também são conhecidas pelos nomes de arirambinha, ariramba-miudinha, ariramba-miudinho.

Picanço-de-dorso-ruivo-Fêmea
 ( Lanius collurio ) 




Alfaiate americano 
( Recurvirostra americana )

O alfaiate americano ( americano Alfaiate ) é uma espécie de ave Charadriiformes de família Recurvirostridae . Não são reconhecidas subespécies .


Seus habitats são pântanos , lagoas, pradaria, e lagoas ou lagos rasos no Centro-Oeste e no litoral do Pacífico para a América do Norte . Aninha-se em terreno aberto, muitas vezes em pequenos grupos, às vezes com outras aves pernaltas.

Estas aves encontram seu alimento na água rasa ou lama. Comem principalmente crustáceos e insetos .


Anu-coroca 
(Crotophaga major)

O anu-coroca (Crotophaga major Gmel.), também conhecido como anum-coroca, anu-coroia, anu-da-serra, anu-de-enchente, anu-do-brejo, anu-dourado, anu-galego, anu-grande, anuguaçu, anum-coroia, anum-da-serra, anum-de-enchente, anum-do-brejo, anum-galego, anum-grande, anum-peixe, anum-dourado, anunguaçu, anu-peixe, anuu, coroca, coroia e groló, é uma ave americana da família Cuculidae (subfamília Crotophaginae). 


Mede 46 centímetros de comprimento. Canta em coro, fazendo bastante barulho.

Presente localmente em todo o Brasil e também do Panamá à Argentina.

Apresenta coloração preta, com o dorso azulado. Vive à beira de rios e lagos, se alimentando de artrópodes e de peixes pequenos.


Abelharuco-persa 
(Merops persicus)

O Abelharuco-persa ou Abelharuco-de-bochecha-azul (Merops persicus), é uma ave passeriforme da família dos abelharucos, Meropidae. Originário dos Marrocos, Argélia, Ásia e do leste da Turquia e Cazaquistão. É altamente migratório, eles hibernam na África tropical.


Todos os abelharucos, inclusive esse, comem insetos, especialmente abelhas, vespas e marimbondos, que são capturados no ar pelas saídas de um poleiro aberto. No entanto, esta espécie provavelmente libélulas demora mais do que qualquer outro alimento.



Rola-do-mar
 (Arenaria interpres)

A rola-do-mar ou vira-pedras (Arenaria interpres) é uma ave limícola pertencente à ordem Charadriiformes. Alimenta-se geralmente em zonas rochosas à beira-mar, muitas vezes virando pequenas pedras para procurar os pequenos invertebrados que fazem parte da sua dieta.




















Pardal-montês
 (Passer montanus)

O pardal-montês (Passer montanus) é uma ave da família Passeridae. Assemelha-se ao pardal-doméstico, sendo contudo um pouco menor. Distingue-o o barrete castanho e a mancha auricular preta.


Esta espécie distribui-se por toda a Europa. Em Portugal é residente, pelo que está presente durante todo o ano. Frequenta principalmente pomares e bosquetes, construindo o seu ninho em buracos de árvore.

sábado, 7 de setembro de 2013


Tamoatá
 (Hoplosternum littorale)

O tamoatá ou caborja (Hoplosternum littorale; Hancock, 1828) é uma espécie de peixe demersal de água doce, com preferência por águas pantanosas, pertencente à família Callichthyidae, ordem Siluriformes.


O tamoatá é uma espécie de grande importância comercial na Venezuela e nas Guianas, e é utilizada como alimento por uma grande parte das populações ribeirinhas do norte do Brasil.

Também chamado popularmente de viramorro no Vale do Paraíba - SP, este peixe de aspecto pré-histórico pode se locomover fora da água por distâncias não muito longas, utilizando-se de movimentos arqueados e da textura "de armadura medieval" de suas escamas; daí o nome viramorro.



Tucunaré 
(Cichla monoculus)

Tucunaré, do Tupi "tucun" (árvore) e "aré" (amigo), ou seja, "amigo da árvore", Cichla spp., é uma espécie de peixe presente nos rios da América do Sul, em especial do Brasil, também conhecida como tucunaré-açu, tucunaré-paca, tucunaré-pinima, tucunaré-pitanga, tucunaré-vermelho ou tucunaré-pretinho.


Os tucunarés são peixes de médio porte com comprimentos entre 30 centímetros e 1 metro. O peso fica entre 3 kg e 10 kg.

Os tucunarés são sedentários e vivem em lagos, lagoas, rios e estuários, preferindo zonas de águas lentas ou paradas. Na época de reprodução formam casais que partilham a responsabilidade de proteger o ninho, ovos e juvenis. 

São peixes diurnos que se alimentam de qualquer coisa pequena que se movimenta e outros peixes e até pequenos crustáceos. Ao contrário da maioria dos peixes da Amazônia, os tucunarés perseguem a presa até conseguir o sucesso.

Os tucunarés são peixes que atraem pescadores por causa da briga que ele faz com o pescador. Ele tem como habitat natural a bacia amazônica, porém ele foi introduzido nas represas do sudeste. Isso trouxe alguns problemas, como o desaparecimento de algumas espécies que passaram a ser capturadas pelos tucunarés. 

Hoje, a sua pesca torna-se cada vez mais difícil devido à poluição dos rios. Os tucunarés são peixes que atacam tanto iscas vivas como artificiais em movimento, pois elas lhes chamam a atenção.



Gourami-azul 
(Trichogaster trichopterus)

Tricogaster azul, também chamado de gourami azul ou cientificamente Trichogaster trichopterus é um peixe de água doce, do gênero Trichogaster, da família dos Osphronemidae, que possui um órgão chamado labirinto, responsável pela respiração de ar atmosférico, o que o faz necessitar de menos oxigênio na água que outros peixes, mas isso não quer dizer que não se deve trocá-la. 


É caracterizado por suas manchas escuras e listras em seu corpo.


Beta
 (Betta splendens)

Betta splendens é um peixe originário do Sudeste Asiático (Indochina) da família Osphronemidae. O Betta também é conhecido como peixe de briga siamês (Brasil) ou Combatente (Portugal) devido à sua agressividade contra peixes da mesma espécie. 




Tambaqui 
(Colossoma macropomum)

Tambaqui (Colossoma macropomum), também é chamado de Pacu Vermelho.


O tambaqui alcança cerca de 110 cm de comprimento total. Antigamente eram capturados exemplares com até 45 quilos. Hoje, por causa da sobre-pesca, praticamente não existem indivíduos desse porte. Peixe comum encontrado na bacia amazônica e do qual se aproveitam a saborosíssima carne e o óleo.

É uma espécie que realiza migrações reprodutivas, tróficas e de dispersão. Durante a época de cheia entra na mata inundada, onde se alimenta de frutos ou sementes. 

Durante a seca, os indivíduos jovens ficam nos lagos de várzea onde se alimentam de zooplâncton e os adultos migram para os rios de águas barrentas para desovar. Na época de desova não se alimentam, vivendo da gordura que acumularam durante a época cheia .



Carpa 
(Cyprinus carpio)

Cyprinus carpio. Peixe ornamental conhecido como carpa chinesa. Pode ser de uma grande variedade de cores, sendo as mais comuns o laranja e o branco.


Carpa (koi): chamado como o rei do rio, o koi é visto como um peixe da alegria. Durante o período Muromachi, os samurais admiravam a bravura deste vertebrado aquático.


Arraia-olho-de-pavão
 (Potamotrygon motoro)

A uje-de-rio-ocelada ou raia-olho-de-pavão (Potamotrygon motoro) é um peixe cartilagíneo do gênero Potamotrygon. Pouco se sabe sobre esta uje ovovivípara. Sabe-se que é perigosa pois a sua picada causa dores fortes. Habita as bacias do Uruguai, Paraná, Orinoco e Rio Amazonas.


Atinge 1 metro e pesa até 15 kg.1 A Potamotrygon motoro é a maior espécie usada ??como mascote2 , sendo a espécie mais comum de arraia Potamotrygon, mantida em aquários de água doce de mais de 1300 litros.


Agua-viva-australiana-manchada
 (Phyllorhiza punctata)

Phyllorhiza punctata é uma espécie de água-viva , também conhecida como a água-viva australiana manchado ou a água-viva de branco manchado . É nativo para o Pacífico Ocidental da Austrália ao Japão.




Piranha-vermelha 
(Pygocentrus nattereri)

A piranha-vermelha (Pygocentrus nattereri) é uma espécie de peixe da família Characidae. Tais peixes habitam as bacias dos rios Amazonas, Paraná e São Francisco. 


Possuem coloração avermelhada, com cabeça e dorso acinzentados e chegam a medir até 20 cm de comprimento. Também são chamados de chupita, coicoa, piranha-caju e piranha-vermelha-da-amazônia.

Achigã 
(Micropterus salmoides)

O achigã, Micropterus salmoides, é um peixe de água doce originário do sul do Canadá e norte dos Estados Unidos da América que foi introduzido na Europa no final do século XIX.


Tem um corpo alongado, uma cabeça grande e boca larga com numerosos e minúsculos dentes.


Coral-nativo-do-Pacífico-leste
 (Tubastraea tagusensis)

Coral nativo do Pacífico leste, foi introduzido no Brasil possivelmente via bioincrustação em cascos de embarcações e plataformas de petróleo na Ilha Grande, estado do Rio de Janeiro, na década de 80. 




Kinguio
 (Carassius auratus)

Os vulgares peixes de aquário, designados por japonês, peixinho-dourado, dourado ou peixe-vermelho, ou mesmo Kinguio no Brasil, cujo nome científico é Carassius auratus, pertence à família dos Ciprinídeos (Cyprinidae), a que pertencem as carpas. 


Foi uma das primeiras espécies de peixes a ser domesticada e é ainda um dos peixes de aquário mais comuns no mundo inteiro. 

É uma variedade domesticada de uma carpa cinzenta-escura nativa da Ásia oriental. Foi domesticada, pela primeira vez, na China, e foi introduzida na Europa no final do século XVII. 

Pode crescer até aos 59 cm e um máximo de 3 kg, ainda que tais valores sejam muito raros: a maior parte dos espécimes não atinge metade destas medidas. É ovíparo.

Cirurgião-Unicórnio 
(Naso lituratus)

O unicórnio-de-espigão-laranja ou cirurgião-unicórnio (Naso lituratus) é um peixe do gênero Naso. 


Esta espécie não possui um espigão típico dos peixes-unicórnios mas sim um ligeiro alto na fronte sendo sim considerado um peixe-cirurgião. 

Possui cores mais vivas que nos outros peixes-unicórnios.



Peixe-lua-verde 
( Lepomis cyanellus ) 

O peixe-lua verde ( Lepomis cyanellus ) é uma espécie de peixe de água doce da família Centrarchidae.




Peixe-leão-vermelho
 (Pterois volitans)

O Peixe-leão vermelho (Pterois volitans) é uma espécie de peixe-leão. É um peixe venenoso natural dos recifes de coral dos oceanos índico e pacífico. O peixe-leão vermelho pode, também, ser encontrado no Atlântico ocidental, onde foi introduzido pelo homem.


O Peixe-leão vermelho destaca-se pela listragem vermelha, branca e marrom de sua pele. Possui tentáculos acima dos olhos e abaixo da boca; nadadeiras peitorais curtas e longos espinhos dorsais. Os adultos podem atingir 43 centímetros de comprimento e os mais jovens podem ser menores que 2 centímetros.

Todos os espinhos do peixe-leão vermelho são venenosos, criando perigo para mergulhadores e outros animais marinhos. Apesar não haver nenhum registro de morte devido ao seu veneno, este é extremamente doloroso.


Tamboril-Estriado
 (Antennarius striatus)

Antennarius striatus é uma de peixe de porte pequeno que cresce até 22 centímetros. Como outros membros da sua família , ela tem um corpo extensível arredondado, a pele macia coberta com espículas que se assemelham cabelos. 


A sua grande boca é extensível para a frente, permitindo engolir presa tão grande quanto seu próprio tamanho. A coloração do corpo é extremamente variável de uma amostra para outra, porque peixes individuais tendem a coincidir com o seu ambiente de vida.

O Tamboril estriado usa o engano e camuflagem para capturar suas presas. Quando uma presa aparece, o Tamboril estriado permanece imóvel, com a exceção da atração, a primeira espinha dorsal, chamado illicium , dicas para a frente, e é modificada para o uso como uma vara de pesca. Sua ponta tem uma característica de isca, quando acena, atrai a presa inocente. Se a presa se move para investigar a isca em movimento, o tamboril rapidamente abre a sua grande boca e suga sua presa. Esta é uma das mais rápido do mecanismo de alimentação conhecida de qualquer animal vertebrado. Todo o processo pode ocorrer de modo rápido, que é impossível ver sem o auxílio de vídeo de alta velocidade. 

Antennarius striatus vive nas águas tropicais e subtropicais do Oceano Índico para o centro do Oceano Pacífico e no Oceano Atlântico na costa ocidental da África e do New Jersey 's costa para o sul brasileiro 's, incluindo a costa do Golfo do México e do Caribe área.



Estrela-de-sangue 
(Henricia sanguinolenta)

Estrela-do-mar da espécie Henricia sanguinolenta / oculata, é mais freqüentemente encontrada no Atlântico Norte e oceanos Pacífico Norte. Ele pode ser visto a partir da Groenlândia para Cape Hatteras, no lado ocidental do Atlântico. Ela é também freqüentemente encontrada na costa oeste da Escócia.


Henricia sanguinolenta pode ser encontrada em uma variedade de cores diferentes, mas é muitas vezes vista em uma rica cor vermelha, que é como ela adquiriu o nome comum de estrela sangue. Também pode ser de cor púrpura, lavanda, laranja ou amarelo.

A estrela de sangue possui um diâmetro de 7 a 10 centímetros.

A estrela de sangue podem ser encontradas ao longo da costa, sobre ou sob pedras e no cascalho. Ela pode viver em um habitat um pouco exposta, e é frequentemente encontrada viva no meio de algumas espécies de esponjas. Henricia sanguinolenta pode habitar águas rasas e abaixo d'agua numa profundidade até 365 m.


Crinóides

Os crinóides, vulgarmente conhecidos como lírios-do-mar, possuem um esqueleto calcário maciço, e foram particularmente abundantes nos mares paleozóicos, originando bancadas espessas de calcário.


São animais exclusivamente marinhos que ocupam todas as profundezas até aos 6000 metros. 

O modo de vida dos crinóides é variável. Algumas espécies vivem fixas a um substrato por um pedúnculo durante todo o ciclo de vida; outras podem apresentar fase adulta ou larvar de vida livre. 

O substrato dos crinóides pode ser um material rochoso, um fundo arenoso ou objectos como madeira que circulam à deriva. A maioria dos crinóides actuais não é séssil e faz parte do zooplancton dos oceanos.

Os crinóides são organismos que se alimentam por filtração.